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Comecei a fotografar com uma câmera compacta, fazendo auto-retratos. A descoberta das outras possibilidades técnicas geradas pela fotografia analógica me fizeram optar por aprender a operar uma Nikon F3, herdada de meu pai. Fiz, então, um curso de Fotografia Analógica da Casa Amarela (Universidade Federal do Ceará) e passei a me dedicar a fotografar espetáculos de teatro e música, além do cotidiano urbano e íntimo. Cursei Pedagogia na Universidade Federal do Ceará (UFC), trabalhando na área: na Secretaria Municipal  de Educação (Fortaleza) e como professora do quarto ano na Escola Vila (Fortaleza, 2010). Em 2011, a fim de experimentar os processos digitais da fotografia, me mudei para São Paulo onde tive a oportunidade de trabalhar como assistente no Instituto Internacional de Fotografia, sendo convidada em 2011 pelo diretor do Instituto, Danilo Russo, a coordenar o IIF. No mesmo ano, ingressei no Curso Técnico de Processos Fotográficos no SENAC, mas foi a partir do curso "Luz Marginal Procura Corpo Vago", do fotógrafo Gal Oppido, que pude vislumbrar o que eu queria fotografar: o onírico. São inquietações a partir das possibilidades dos sonhos que movem os ensaios que realizo desde 2014. Em 2015, participei do 66º Salão de Abril, com o ensaio "La Mala Leche", e da XVIII Unifor Plástica, com o ensaio "Sustenida". Em 2016, ingressei na Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes, no Curso de Realização em Audiovisual, onde pude realizar o filme "Líquida" e trabalhar na fotografia e produção de outros filmes realizados na escola. Desde então venho trabalhando também com realização, roteiro, fotografia e produção dentro do audiovisual, como também com a criação de websites. Em 2018, participei da exposição Mulher Vírgula (Centro Cultural Dragão do Mar) com o ensaio "O que restava quando olhei pro abismo". Neste ano passei a ministrar aulas de fotografia na escola Porto Iracema das Artes, no Percurso Formativo de Fotografia e no processo imersivo "Preamar". Ministrei um curso de fotografia para artesãos de quatro aldeias indígenas Tapeba, a convite do Instituto Nordeste Cidadania. Ainda em 2018, estreamos, eu e a artista Ana Francelino, a "Produtora Solta", produtora de fotografia e audiovisual, iniciamos firmando trabalhos com o Colaboratório de Artes Circenses, Bienal Internacional de Dança do Ceará e Colégio Sapiens. Em dezembro de 2018, finalizei o ensaio "Descompassada no de dentro da outra", ensaio elaborado ao longo do segundo semestre. Em janeiro de 2019, o filme "Espavento", realizado pela Produtora Solta e direção de Ana Francelino, foi selecionado para a 22ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Realizei clipes, tanto direção quanto fotografia, de músicos como Igor Caracas e Daniel Medina, da cantora Ilya e da banda Missjane. Em 2020, ingressei no Bacharelado em Cinema e Audiovisual na Universidade de Fortaleza (Unifor). Em 2021, ministrei remotamente cursos básicos de fotografia pelo iFoto e pelo Arte Urgente, este último com o curso "Poéticas Visuais a Arte de Fotografar", curso criado por mim, sobre fotografia e arte.  Fui convidada pelo Porto Iracema das artes pra ministrar o módulo "Visualidades" do curso de Audiovisual. Ainda em 2021, fui produtora de set do longa-metragem "Estranho Caminho", de Guto Parente. Em 2022, realizei um novo projeto com colagem e fotografia (físicas e digitais). Em dezembro de 2022 realizei minha primeira exposição individual: "GEMA", onde expus obras realizadas durante 15 Anos que fotografo.

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